Após oito horas de resgate, família é retirada de ferragens na Serra Tapirapuã.
Quatro pessoas ficaram presas às ferragens de um caminhão, esta madrugada, na Serra Tapirapuã, em Tangará da Serra. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o motorista Yuri Thiago Ferreira, 25 anos, a esposa Thais Marinete da Silva, 20 anos, e as duas filhas do casal, de 3 anos e outra dois meses, sofreram ferimentos pelo corpo e suspeita de fraturas. Todos foram encaminhados ao hospital municipal.
O caminhão estava carregado com couro, teria perdido o freio e tombou. O cabo Novais, dos bombeiros, informou à Rádio Pioneira, que o resgate das vítimas demorou cerca de oito horas e que foi um dos mais demorados que a guarnição já fez. Ao observar o estado da cabine, o cabo destacou que "pela proporção do acidente consideramos leves os ferimentos da vítimas".
O frio, a neblina e a situação das ferragens dificultaram o trabalho da equipe. "A vítima estava com muito frio e o tempo todo tínhamos que cuidá-la para que não entrasse em estado de choque".
O difícil resgate durou oito horas. Por volta da meia noite desta segunda-feira o Corpo de Bombeiros de Tangará da Serra foi acionado para atender a um acidente na Serra Tapirapuã. Um caminhão carregado de couro perdeu o freio e tombou na localidade.
O motorista Yuri Thiago Ferreira, 25 anos, sua esposa Thais Marinete da Silva, 20 anos e suas duas filhas S.P.S, 3 anos e N.P.S, 2 meses, ficaram presos nas ferragens. Eles sofreram ferimentos pelo corpo, suspeita de fraturas e foram encaminhados para o Hospital Municipal onde receberam cuidados médicos.
O cabo Novais do Corpo de Bombeiros, afirma que esse foi um dos resgates mais demorados efetuados pela guarnição, no entanto é o que mais o surpreendeu pelo estado das vítimas, comparando aos estragos do caminhão. “Foram oito horas de serviço a fio. O resgate foi realmente demorado. Mas graças a Deus deu tudo certo”, afirma o cabo. Após o resgate, ele conta que observou a destruição da cabine. “Pela proporção do acidente consideramos leves os ferimentos das vítimas”, completa.
Algumas dificuldades foram relatadas pelo bombeiro, entre elas o intenso frio, a neblina e a situação das ferragens. “A vítima estava com muito frio e o tempo todo tínhamos que cuidá-la para que não entrasse em estado de choque”, relata.
Fonte:SoNoticias/RadioPioneira