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GERAL Terça-feira, 24 de Junho de 2025, 10:24 - A | A

24 de Junho de 2025, 10h:24 - A | A

GERAL / DESFECHO TRÁGICO

Brasileira é resgatada sem vida após cair em trilha no Monte Rinjani, na Indonésia

Publicitária Juliana Marins, de 26 anos, estava em mochilão pela Ásia desde fevereiro e foi localizada sem vida após cinco dias desaparecida em área de difícil acesso

Mauro Fonseca/Power Mix
Indonésia



Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói (RJ), foi encontrada sem vida após passar cinco dias desaparecida no Monte Rinjani, uma das montanhas mais altas e desafiadoras da Indonésia. A jovem publicitária e dançarina realizava uma trilha quando sofreu uma queda de aproximadamente 300 metros, após se afastar do grupo por conta do cansaço e escorregar em uma encosta íngreme.

O acidente ocorreu no último sábado (21), e o corpo foi localizado nesta terça-feira (24), a cerca de 500 metros da trilha principal, sem sinais de movimento. A confirmação do óbito foi feita pela família de Juliana, que acompanhava, com angústia, os trabalhos de busca e resgate.

As operações de salvamento mobilizaram helicópteros, drones e equipes de resgate locais, além do apoio da embaixada brasileira na Indonésia. No entanto, as condições adversas – como o terreno hostil e a baixa visibilidade na região montanhosa dificultaram seriamente os trabalhos e atrasaram o socorro.

Juliana estava em viagem pela Ásia desde fevereiro, em um mochilão que vinha sendo compartilhado por ela nas redes sociais, onde mostrava paisagens, experiências culturais e relatos de superação. A trilha no Monte Rinjani, localizada na ilha de Lombok, é famosa entre aventureiros, mas também é considerada perigosa, exigindo preparo físico e atenção redobrada.

O caso gerou comoção entre amigos, seguidores e internautas que acompanhavam sua jornada. Nas redes sociais, mensagens de luto e homenagens tomaram conta dos comentários em suas últimas postagens.

O Itamaraty informou que presta apoio à família de Juliana e está em contato com as autoridades locais para os trâmites de repatriação do corpo.

A morte de Juliana Marins reacende o alerta sobre os riscos de trilhas em áreas de difícil acesso e a importância de manter-se em grupo e com guias experientes durante esse tipo de atividade.

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