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GERAL Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2017, 16:20 - A | A

16 de Fevereiro de 2017, 16h:20 - A | A

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Mutum: Secretaria de saúde orienta moradores a adotarem medidas de combate ao caramujo africano



Com a chegada do período das chuvas a Secretaria de Saúde de Nova Mutum está preocupada com a proliferação do caramujo africano, responsável por transmitir doenças que podem levar a morte caso não sejam tratadas.

Os agentes de Endemias identificaram durante ações de fiscalização grande quantidade de caramujos africanos em lotes e terrenos baldios da cidade.

Segundo a enfermeira Luciane Mayer, coordenadora da Vigilância em Saúde até mesmo lotes onde foram feitos a poda do mato há a proliferação. “O que acontece é que  quando é feita a poda do mato nem sempre este mato é retirado do local e isso torna esse ambiente totalmente adequado para proliferação do caramujo africano”, explica.

Diante dessa situação a enfermeira relata que é preciso grande esforço de todos os cidadãos  para que ocorra a diminuição da proliferação dessa espécie. “Assim como a dengue, não basta somente o poder público fazer sua parte. Precisamos que a população esteja ao nosso lado para que possamos juntos diminuir a proliferação do caramujo”, acrescenta.

Luciane explica que o número de caramujos aumenta sempre depois das chuvas e a melhor forma de controle é a catação, desde que estejam com luvas. “A captura deve ser feita nas primeiras horas da manhã e no final da tarde, quando os caramujos saem para comer”, cita.

DICAS DE COMO CATAR O CARAMUJO

- Para realizar a catação, as mãos devem estar protegidas com luvas ou sacos plásticos para evitar o contato com o animal.

- Os caramujos recolhidos devem ser esmagados, cobertos com cal virgem e enterrados.

- Recolher também os ovos, que ficam semi-enterrados e proceder da mesma forma usada para os caramujos coletados.

- Jogar água fervente e incinerar também são opções, mas estes procedimentos devem ser realizados com segurança.

- O material ensacado também pode ser descartado em lixo comum, mas é preciso quebrar as conchas para que elas não acumulem água, tornando-se possíveis focos para reprodução de mosquitos.

Fonte:Assessoria



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