Wesley Moreno/PowerMix
Nova Mutum/MT
Em abril de 2024, a vida de João Douglas Belém, servidor público de Nova Mutum/MT, mudou drasticamente. Ao ser diagnosticado com mieloma múltiplo — um tipo raro e agressivo de câncer que atinge os ossos —, ele e sua esposa, Franciely Pereira de Almeida Belém, se viram obrigados a buscar tratamento especializado fora do estado, após constatarem que em Mato Grosso não há ortopedistas oncológicos disponíveis para casos como o dele.
Sem tempo a perder, e diante da extrema fragilidade dos ossos de João — que sofreu fraturas espontâneas na clavícula e no braço —, a família contou com o apoio de amigos e parentes para levá-lo até Barretos/SP, onde iniciou o tratamento.
“Ele ficou 74 dias acamado por conta de uma compressão medular. Hoje já consegue dar alguns passos, mas o risco de fratura ainda é alto. Só poderemos voltar para casa depois do transplante de medula, que ainda não tem data marcada”, conta Franciely, que teve de parar de trabalhar como cabeleireira para se dedicar exclusivamente ao cuidado do marido.
Quimioterapias, reações graves e atendimentos particulares
João está sendo submetido a quatro tipos de quimioterapia. Uma delas causou falência parcial do pâncreas, o que sobrecarregou também o fígado. Como o Hospital do Câncer de Barretos só trata diretamente questões oncológicas, a família teve que recorrer à rede particular para garantir atendimento imediato, evitando complicações que poderiam tirá-lo da fila de espera do transplante.
“Se chamarem ele para o transplante e ele tiver exames alterados, ele perde a vez. E como o câncer dele não tem cura, o transplante é essencial para que ele tenha uma chance de viver com qualidade. Não podíamos arriscar esperar”, explica a esposa.
Reprodução

Dívidas acumuladas e casa à venda
Os custos do tratamento, medicamentos não fornecidos pelo hospital, alimentação especial e aluguel em Barretos têm gerado dívidas crescentes. A casa da família foi colocada à venda na tentativa de quitar parte dessas pendências e manter João em tratamento.
“Já fizemos vaquinha, pizza beneficente, rifas… Os amigos de Nova Mutum têm nos ajudado muito, mas não conseguimos cobrir tudo. A vaquinha tem sido essencial para manter o tratamento, mas ainda é insuficiente”, diz Franciely.
Como ajudar
A campanha “Ajude o João – Câncer nos ossos” segue ativa na plataforma Vakinha, e toda doação, de qualquer valor, faz diferença.
Vakinha oficial: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajude-o-joao-cancer-nos-ossos
Contato: Franciely Pereira de Almeida Belém – (65) 9 9698-8890
Sua ajuda pode garantir não apenas o tratamento, mas também dignidade e esperança para João e sua família neste momento tão delicado.
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