Da Redação/Midia News
Boa parte do sucesso financeiro do Cuiabá no ano passado, mesmo com a queda para a Série B, se deve à comercialização de direitos econômicos de jogadores.
As maiores negociações foram as vendas do lateral-esquerdo Rikelme por R$ 18,5 milhões ao Shabab Al-Ahli, dos Emirados Árabes, e do atacante Isidro Pitta, por cerca de R$ 31 milhões, para o Red Bull Bragantino.
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Somente a receita advinda da venda de jogadores rendeu cerca de R$ 114 milhões aos cofres do Cuiabá em 2024.
Conforme balanço divulgado pelo clube, o faturamento total em 2024 foi de R$ 218 milhões, um aumento de 32% em relação aos R$ 164 milhões de 2023.
O lucro líquido também teve seu recorde na história do clube, acima de R$ 64 milhões, com crescimento de 73% em relação ao ano de 2023: R$ 37 milhões.