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POLÍTICA Sexta-feira, 20 de Junho de 2025, 13:41 - A | A

20 de Junho de 2025, 13h:41 - A | A

POLÍTICA / CONFRONTO

Câmara de São José do Rio Claro arquiva pedido de cassação; vereador diz que é xingado de "filho da p..." e corno; Veja vídeo

Wesley Moreno/PowerMix com Estadão MT
Nova Mutum/MT



O clima esquentou na Câmara Municipal de São José do Rio Claro/MT (296 km de Cuiabá). O prefeito Levi Ribeiro (PL) tentou cassar o mandato do vereador Ronney Fernandes (PSD) após ser confrontado durante uma reunião sobre a ausência de obras em bairros carentes do município. O pedido foi rejeitado por empate em plenário, sendo arquivado graças ao voto de Minerva do presidente da Casa, Edmar Fidelis Maximiano, o Pelezinho (União).

A polêmica começou no último dia 16 de junho, quando o prefeito esteve na Câmara para apresentar o programa “Vigia Mais” e ações no assentamento Água Limpa. Durante a apresentação, o vereador Ronney cobrou com veemência a falta de investimentos no bairro Rio Claro e teria usado palavras consideradas agressivas. Segundo a denúncia de Levi, o parlamentar chegou a dizer: “se você não mexer, você terá problema comigo” , o que o chefe do Executivo classificou como ameaça e quebra de decoro parlamentar.

Baseado na fala, Levi Ribeiro solicitou a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a suposta conduta antiética. A proposta, porém, dividiu o plenário: quatro vereadores votaram a favor e quatro contra. Coube ao presidente da Câmara decidir e ele optou pelo arquivamento.

Durante a sessão, o vereador Betinho (Republicanos) saiu em defesa de Ronney e criticou a tentativa de silenciar cobranças legítimas da oposição. “A sociedade xinga o vereador por culpa da gestão. Se o prefeito não faz, o povo se revolta, e o vereador é quem ouve. Por isso, eu voto para arquivar esta denúncia”, disse.

O caso expôs tensões entre Legislativo e Executivo e levantou o debate sobre os limites entre cobrança firme e postura ética na política local.

O clima esquentou na Câmara Municipal de São José do Rio Claro (296 km de Cuiabá). O prefeito Levi Ribeiro (PL) tentou cassar o mandato do vereador Ronney Fernandes (PSD) após ser confrontado durante uma reunião sobre a ausência de obras em bairros carentes do município. O pedido foi rejeitado por empate em plenário, sendo arquivado graças ao voto de Minerva do presidente da Casa, Edmar Fidelis Maximiano, o Pelezinho (União).

A polêmica começou no último dia 16 de junho, quando o prefeito esteve na Câmara para apresentar o programa “Vigia Mais” e ações no assentamento Água Limpa. Durante a apresentação, o vereador Ronney cobrou com veemência a falta de investimentos no bairro Rio Claro e teria usado palavras consideradas agressivas. Segundo a denúncia de Levi, o parlamentar chegou a dizer: “se você não mexer, você terá problema comigo”, o que o chefe do Executivo classificou como ameaça e quebra de decoro parlamentar.

Baseado na fala, Levi Ribeiro solicitou a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a suposta conduta antiética. A proposta, porém, dividiu o plenário: quatro vereadores votaram a favor e quatro contra. Coube ao presidente da Câmara decidir e ele optou pelo arquivamento.

Durante a sessão, o vereador Betinho (Republicanos) saiu em defesa de Ronney e criticou a tentativa de silenciar cobranças legítimas da oposição. “A sociedade xinga o vereador por culpa da gestão. Se o prefeito não faz, o povo se revolta, e o vereador é quem ouve. Por isso, eu voto para arquivar esta denúncia”, disse.

O caso expôs tensões entre Legislativo e Executivo e levantou o debate sobre os limites entre cobrança firme e postura ética na política local.

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