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AGRONEGÓCIOS Segunda-feira, 26 de Maio de 2025, 09:22 - A | A

26 de Maio de 2025, 09h:22 - A | A

AGRONEGÓCIOS / AGRO EM FOCO

Presidente do Sindicato Rural de Nova Mutum/MT comenta preocupação com escoamento da safra e custos de produção

Mauro Fonseca/Power Mix
Nova Mutum-MT



O presidente do Sindicato Rural de Nova Mutum, Paulo Zen, esteve na redação do POWER MIX na manhã desta segunda-feira (26) e levantou temas importantes em relação ao setor produtivo. Segundo Zen, vai começar o período de escoamento do milho e a preocupação em torno do trânsito no perímetro urbano da BR-163 é grande.

Paulo nos conta que o setor produtivo já está se movimentando para encontrar meios de reduzir os riscos de acidentes no trecho e já deve abrir conversas com a concessionária Nova Rota do Oeste e o Governo do Estado para que sejam instalados redutores de velocidade nas proximidades da INPASA e um contorno, mesmo que temporário, seja feito para evitar que a região do viaduto fique congestionada.

Outro tema importante abordado por Paulo Zen foi quanto à segurança sanitária que a cadeia produtiva do frango tem e os impactos que o setor pode sofrer economicamente depois da descoberta do foco da gripe aviária em Montenegro-RS.

Para Paulo, os impactos serão mínimos, tendo em vista que as barreiras sanitárias disponíveis hoje são extremamente eficientes e o alastramento da gripe aviária está longe de ser algo possível. Por outro lado, Nova Mutum não exporta para o mercado chinês, não havendo assim preocupação com perdas financeiras.

O Sindicato Rural também está se preparando para o período proibitivo do fogo e tem feito o dever de casa junto ao Corpo de Bombeiros para garantir segurança ao produtor rural.

Ainda na mesma entrevista, Paulo Zen comentou uma surpresa desagradável que o setor produtivo recebeu agora pela manhã. A lei estadual 12.717/2024, que criou as diretrizes da agricultura irrigada, parece ter vindo com um "jabuti" embutido, pois a redação da lei prevê a taxação de cerca de R$ 187,00 por hectare de terra que tenha irrigação, o que tornaria a prática inviável.

O presidente crê que os setores ligados à agricultura devem promover um forte debate em cima deste tema e trazer à luz todas as dúvidas e sanar qualquer tipo de injustiça com o produtor que, segundo as palavras dele, não aguenta mais ser taxado e já não tem mais de onde tirar.

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