Representando os cerca de 55 mil associados da Sicredi Ouro Verde, os coordenadores de núcleos participaram das discussões do Planejamento Estratégico 2016/2020 da cooperativa. Com foco em cinco diretrizes estratégicas – relacionamento, crédito, eficiência, liquidez e capital, expansão -, o planejamento visa orientar os rumos que devem ser tomados pela cooperativa nos próximos cinco anos. “Nós já temos uma cultura dentro do Sicredi de fazer o planejamento estratégico a cada cinco anos e depois reavaliarmos anualmente, e a partir do momento que envolvemos os coordenadores, aqui estão representadas todas as vozes dos nossos associados, então isso é muito importante”, destaca o presidente Eledir Pedro Techio, observando que a Ouro Verde promove uma ação pioneira no Sicredi ao realizar um encontro de líderes de núcleo para ampliar a discussão sobre o Planejamento Estratégico.
Conforme lembra o presidente, o Planejamento Estratégico começou a ser pensado ainda durante as assembleias, em março e abril, quando os associados foram chamados a enviar sugestões de melhorias para a cooperativa. Em agosto deste ano, o presidente Eledir Techio e o diretor executivo Rudinei Kronbauer participaram do Encontro Nacional de Presidentes e Diretores Executivos, onde foram definidos os eixos estratégicos que envolvem todo o Sistema Sicredi. “Um dos nossos grandes desafios é acompanhar a evolução tecnológica, e para isso precisamos continuar fazendo investimentos. E também precisamos encontrar o caminho para atrairmos os jovens para cooperativa, que serão os associados responsáveis por dar perenidade à instituição”, revela Eledir, salientando que a cooperativa deve seguir equilibrando crescimento econômico com sustentabilidade.
Cerca de 170 coordenadores de núcleo, dos 15 municípios que compõem a área de atuação da cooperativa, participaram do encontro regional, realizado no sábado, 14, em Nova Mutum. “Este ano de 2015 encerra o ciclo do planejamento dos cinco últimos anos, e é o momento da cooperativa e de todo o sistema Sicredi pensarem para os próximos cinco anos, quais são as tendências, qual é o caminho que o Sicredi vai tomar diante dos desafios que a economia nos oferta, diante das evoluções tecnológicas que nós estamos tendo”, observa o diretor executivo Rudinei Kronbauer. “E a participação dos coordenadores tem sido fundamental na escolha deste caminho a ser seguido, sugerindo, trazendo as necessidades dos associados para que a cooperativa possa, de fato, ter os produtos adequados à demanda dos nossos associados”, completa.
Para a associada e coordenadora de núcleo de Cuiabá, Margareth de Souza Faccirolli, a participação dos associados em discussões importantes como esta mostra o diferencial de ser cooperativa. “Achei a discussão muito madura, e muito de ampliação, de melhorias para a cooperativa e para o próprio associado, para o relacionamento, uma visão de resultado. É muito interessante que o associado se vê na posição de usuário da cooperativa, mas também na posição de dono, de pertencer, de tomar decisões pelo sistema. Essas duas visões juntas são muito ricas para que a cooperativa continue crescendo com sustentabilidade e realmente mantendo uma relação próxima e um valor diferenciado para o associado e para a comunidade”, ressalta.
Fonte:Assessoria