Jolismar Bruno/Primeira Página
Mato Grosso
O Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (GMF/TJMT), onde foi constatada diversas irregularidades. Devido à ausência do Estado no fornecimento de itens básicos, os presos improvisavam objetos como talher para fazerem as refeições.
Conforme o documento elaborado, vasilhas com frascos de refrigerantes e água sanitária eram reaproveitados para servir de pratos e talheres. A situação de talheres improvisados foi observada na Penitenciária Central do Estado. Além do talher, os pratos de plástico em que são servidas as refeições estão quebrados e sem limpeza necessária.

MAU CHEIRO
O odor fétido, comparado a “cheiro de gente apodrecendo”, nas unidades prisionais, também foi percebido na inspeção. Segundo o documento, em Mato Grosso, o forte odor das unidades havia desaparecido dos presídios de Cuiabá e de todo o Estado. Mas, o documento revelou que, há dois anos, a situação voltou a ocorrer nas unidades de Cuiabá devido à ausência de produtos de limpeza.
FECHAMENTO DOS MERCADINHOS
A determinação do governador Mauro Mendes em fechar todos os mercadinhos que funcionavam nos presídios de Mato Grosso causou repercussão. Isso, porque vistorias e inspeções realizadas, atestam que os produtos de limpeza, higiene, entre outros, fornecidos pelo Estado, não são suficientes ou são da mal qualidade.
Com o funcionamento dos mercadinhos, os presos tinham acesso aos produtos em falta, sendo comprados pelos familiares.

Ivo Francisco de figueiredo 24/02/2025
Eu acho pouco preso tem que ser trato a pão e água e chibata no lombo se quer uma vida boa não rouba ,não mata ,não estrupa, então eu acho é pouco não vou dormir de preocupação por causa desses vagabundos,canalhas
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