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GERAL Quarta-feira, 26 de Junho de 2013, 16:15 - A | A

26 de Junho de 2013, 16h:15 - A | A

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Senadores deixam de protocolar abaixo-assinado contra Renan



Em fevereiro deste ano a organização avast fez uma campanha para pedir a saída de Renan Calheiros da presidência do senado o “Fora Renan”, foram recolhidas mais de 1,5 milhões de assinaturas peã internet, mas Renan continua na presidência da casa, para onde foram essas assinaturas.

Apesar de serem entregues dia 21 de fevereiro a um grupo de senadores, o abaixo assinado não foi protocolado na casa, ou seja, a entrega das assinaturas foi um ato meramente simbólico, para o senado administramente elas não existem.

O Senador Pedro Simon do PMDB do Rio Grande do Sul, integrou a comissão que recebeu as assinaturas, apesar de ter participado do ato ele não sabe quais direcionamentos foram dados a petição, “não sei se foi protocolado na secretaria geral da mesa ou se foi protocolado na justiça eleitoral, as assinaturas foi entregue, o baixo assinado foi feito por essas entidades”Comenta Simon

Segundo a representante do avast, Nadia Cabral a entidade solicitou ação dos senadores após a entrega das assinaturas, no entanto parte do grupo considerou melhor esperar uma decisão do STF que julga processos contra Renan, outros disseram que seria improvável que o abaixo assinado surtisse efeito “A gente conversou com eles, muito deles disseram que eu seria a líder do grupo político, que um grupo de senadores com senadores consigam uma vitoria la dentro e sim eles levaram a nossa petição, muitos senadores fizeram fila na fala no plenário em apoio a essa campanha”afirma Nadia.

Como o abaixo assinado não foi protocolado em lugar nenhum nem mesmo na justiça eleitoral segundo a assessoria do órgão, ele serve apenas como um sinal de insatisfação, efeito pratico não há tanto que em cinco meses após a entrega do abaixo assinado a um grupo de senadores Renan Calheiros continua na presidência da casa mesmo respondendo no STF pelos crimes de peculato, desvio de dinheiro publico falsidade ideológica e uso de documento falso.

Fonte:AgenciaRadioWeb



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