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SINOP Terça-feira, 20 de Maio de 2025, 09:35 - A | A

20 de Maio de 2025, 09h:35 - A | A

SINOP / NOITE DE PÂNICO

Bando invade chácara e faz casal e filha de 1 ano reféns em Sinop/MT

Criminosos acabaram sendo presos.

Alexandra Lopes/Folhamax
Sinop/MT



Seis criminosos invadiram uma chácara localizada no bairro São Cristóvão, em Sinop/MT (500 km de Cuiabá/MT), e mantiveram sob a mira de um revólver um jovem de 21 anos, a esposa, também de 21, e a filha do casal, uma menina de 1 ano, como reféns. A família foi salva após uma ação rápida da Polícia Militar.

Conforme o boletim de ocorrência da Polícia Militar, uma equipe da Agência Regional de Inteligência do Comando Regional 3 foi informada de que três pessoas estavam sendo mantidas em sequestro e cárcere privado na região. Durante rondas pelo bairro, na rua Guarulhos, os policiais avistaram, em frente a uma residência, um suspeito carregando uma criança nos braços.

Ele estava em uma ligação por videochamada. Durante a abordagem, a PM constatou que ele portava na cintura um revólver calibre .38, com cinco munições intactas.

O homem foi preso. O suspeito afirmou que, juntamente com mais cinco comparsas, havia realizado um sequestro e mantinha em cárcere privado na residência ao lado duas vítimas — os pais da criança.

Em seguida, a equipe avistou movimentação na casa vizinha, momento em que foi dada a ordem de parada aos suspeitos, que não obedeceram. Após desobedecerem à ordem policial e resistirem, tentaram agredir os policiais no momento da abordagem.

Dois suspeitos que estavam no local fugiram a pé, enquanto apenas três dos criminosos foram presos. Na casa, os policiais encontraram o jovem amarrado com fios nos braços e pernas.

Ele relatou que os suspeitos haviam invadido sua residência, uma chácara, com aproximadamente seis indivíduos armados com uma arma de fogo apreendida. Eles apontaram a arma contra a cabeça dele e de sua esposa, que estava com o bebê no colo, ordenando que se deitassem no chão.

Ela ainda relatou que os suspeitos os aterrorizavam por meio de tortura e ameaças de morte. O caso segue sob investigação por parte da Polícia Civil.



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